Para garantir a felicidade, a esperança e o dia seguinte – de subsistência e sobrevivência – pessoas criam, no seu imaginário, contos para amenizar as dores do dia sofrido. No dia de festa, um deprimido, na segunda-feira, um desempregado, por enquanto, um rapaz virgem, num dia de chuva, um pescador, todo dia, uma mãe, em dia de missa, uma freira e a qualquer tempo, uma prostituta.
Comecei a escrever um livro sobre pessoas que, assim como eu, são apaixonadas pela vida e faz disso a sua meta. Pense nisto!
Comecei a escrever um livro sobre pessoas que, assim como eu, são apaixonadas pela vida e faz disso a sua meta. Pense nisto!
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