Alguns sonham, outros não
“Eu tenho um sonho.” Essa frase praticamente define a ação do grande líder Martin Luther King (o rei da causa negra, eu diria), que passou a vida lutando pela igualdade de direitos entre brancos e negros nos Estados Unidos, em um tempo que privilegiava o homem branco no transporte, nas escolas, na cidadania. Foi assassinado em 1968 exatamente por lutar pelas conquistas que ele ajudou a serem alcançadas. Com destemor e liderança, enfrentou os maiores obstáculos, insurgiu-se contra a guerra e a discriminação. Marcou época em um período de grandes transformações sociais.
O mesmo ano de 1968 ficou marcado pelas manifestações dos estudantes na Sorbonne parisiense, que ergueram barricadas em sua luta por mudanças. “Nós somos judeo-alemães”, era o grito que ecoava; queriam demonstrar que todos somos iguais, sejamos negros, sejamos árabes ou brancos. Esse era o slogan daquela juventude que lutava por liberdade, autonomia e independência. Provocaram muitas mudanças, colocaram de cabeça para baixo qualquer tradição ou vício social. Antes, as mulheres eram tratadas como menores e as opções sexuais como fantoches. Daniel Cohn-Bendit simbolizou aquele movimento. Dani,como todos os outros, também tinha um sonho. CONTINUA...
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Um comentário:
Fazendo uma leitura de Sócrates (grego) com Sade, refletir sobre o quanto é importante cada vez que provocamos as pessoas a afastar-se da coisa, do fato em si, por meio da linguagem. Talvez esse seja uma possibilidade dessa atual juventude ter o que porque lançar mão de suas potencialidades sócio-culturais hoje.
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